2 de Agosto - 59 anos do Titulo Mundial do Fluminense
A II Copa Rio, verdadeiro Mundial Interclubes, torneio Internacional patrocinado pela Confederação Brasileira de Desportos ( CBD ) e pela Prefeitura da Cidade foi realizada no Brasil, em julho de 1952.
Os clubes participantes foram divididos em 2 grupos, um em São Paulo e outro na cidade do Rio de Janeiro.
Na segunda edição da Copa, o Palmeiras e o Vasco foram substituídos pelo Corinthians e pelo Fluminense, campeões paulista e carioca de 1951, respectivamente.
Os 2 primeiros colocados de cada grupo (série de classificação), em sua sede, passariam para a fase semifinal e os vencedores realizariam a grande decisão no Maracanã.
Os dois grupos eram compostos:
São Paulo: S. C. Corinthians Paulista, Clube Libertad de Assunção, F. K. Áustria de Viena e o F. C. Saarebrucken da Alemanha.
Rio de Janeiro: Fluminense Football Club, C. A. Peñarol de Montevidéu, Sporting Club de Lisboa e o Grasshopper Klub da Suiça.
Nossa estreia no torneio ocorreu no dia 13 de julho de 1952, quando enfrentamos o Sporting. O campeão português ofereceu grande resistência ao esquadrão tricolor, que esbarrou nas grandes defesas do goleiro Carlos Gomes. Ao final da partida, em pleno Maracanã, o 0 x 0 acabou sendo um justo resultado. A equipe tricolor atuou com Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Telê, Orlando ( depois Robson ), Carlyle ( depois Marinho ), Didi e Quincas.
O segundo confronto foi contra o Grasshopper ( 17 de julho ), e a defesa suiça, muito bem postada com o chamado ferrolho, foi dura de ser vencida, o que provocou duras críticas à equipe tricolor. Somente aos 78 minutos, num lance em que Marinho e Vilalobos disputaram juntos, Marinho acabou finalizando para o tricolor e nos deu a difícil vitória por 1 x 0. A equipe formou com: Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Lino ( depois Telê ), Orlando ( depois Vilalobos ), Marinho, Didi e Robson.
Já contra a equipe do Peñarol ( 20 de julho ) o Fluminense foi brilhante, e a torcida tricolor vibrou com a grande apresentação. A equipe uruguaia com seu mais famoso jogador, Obdúlio Varela, foi massacrada por 3 x 0, gols marcados por Marinho aos 38 e aos 75 minutos, e de Orlando, há um minuto do final, convertendo um penalti sofrido por Marinho, em jogada violenta do uruguaio Davoine. Nosso time atuou com: Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Telê, Orlando ( depois Vilalobos ), Marinho, Didi e Robson.
Fomos enfrentar a equipe do Áustria ( 23 de julho ), que tinha ficado em segundo lugar na chave paulista e veio ao Rio de Janeiro, para o jogo com o tricolor que era dirigido por Zezé Moreira. Mais um jogo difícil e o resultado foi uma vitória magra, por 1 x 0, gol de Didi, cobrando falta aos 73 minutos. Formamos com: Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Telê ( depois Robson ), Orlando ( depois Simões ), Marinho, Didi e Robson ( depois Quincas ).
Em novo jogo contra o Áustria de Viena ( 27 de julho ) outra grande apresentação, acontecia uma goleada tricolor, 5 x 2. Nesta partida o grande Castilho sofria seu primeiro gol no torneio. Telê abriu a contagem aos 7. O Áustria empatou aos 10 e, aos 21, desempatou. A virada tricolor começou com um gol de Orlando que empatou logo em seguida e, aos 40, virou o jogo para 3 x 2. Quincas ainda marcou aos 53 e novamente Orlando, aos 77 minutos sacramentava a goleada. O Flu entrou em campo com: Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Telê, Didi ( depois Robson ), Marinho ( depois Simões ), Orlando e Quincas.
Partíamos para a grande final contra o outro brasileiro, o Corinthians.
Na primeira partida (30 de julho), nosso tricolor venceu por 2 x 0, gols de Orlando de cabeça e Marinho. Na partida decisiva houve empate em 2 x 2 ( 2 de agosto ), e que dava o título ao Fluminense Football Club. Didi inaugurou o placar aos 10 e Jackson, pelo Corinthians empatou aos 57 minutos. Coube a Marinho o desempate aos 65 e quando os tricolores já comemoravam o título, faltando um minuto para o término da partida, Sousa empatou para a equipe mosqueteira.
Com o empate nos sagrávamos Campeões invictos da II Copa Rio.
O Fluminense já encaminhou a FIFA extensa documentação sobre a II Copa Rio, solicitando o reconhecimento pela entidade.
Os clubes participantes foram divididos em 2 grupos, um em São Paulo e outro na cidade do Rio de Janeiro.
Na segunda edição da Copa, o Palmeiras e o Vasco foram substituídos pelo Corinthians e pelo Fluminense, campeões paulista e carioca de 1951, respectivamente.
Os 2 primeiros colocados de cada grupo (série de classificação), em sua sede, passariam para a fase semifinal e os vencedores realizariam a grande decisão no Maracanã.
Os dois grupos eram compostos:
São Paulo: S. C. Corinthians Paulista, Clube Libertad de Assunção, F. K. Áustria de Viena e o F. C. Saarebrucken da Alemanha.
Rio de Janeiro: Fluminense Football Club, C. A. Peñarol de Montevidéu, Sporting Club de Lisboa e o Grasshopper Klub da Suiça.
Nossa estreia no torneio ocorreu no dia 13 de julho de 1952, quando enfrentamos o Sporting. O campeão português ofereceu grande resistência ao esquadrão tricolor, que esbarrou nas grandes defesas do goleiro Carlos Gomes. Ao final da partida, em pleno Maracanã, o 0 x 0 acabou sendo um justo resultado. A equipe tricolor atuou com Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Telê, Orlando ( depois Robson ), Carlyle ( depois Marinho ), Didi e Quincas.
O segundo confronto foi contra o Grasshopper ( 17 de julho ), e a defesa suiça, muito bem postada com o chamado ferrolho, foi dura de ser vencida, o que provocou duras críticas à equipe tricolor. Somente aos 78 minutos, num lance em que Marinho e Vilalobos disputaram juntos, Marinho acabou finalizando para o tricolor e nos deu a difícil vitória por 1 x 0. A equipe formou com: Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Lino ( depois Telê ), Orlando ( depois Vilalobos ), Marinho, Didi e Robson.
Já contra a equipe do Peñarol ( 20 de julho ) o Fluminense foi brilhante, e a torcida tricolor vibrou com a grande apresentação. A equipe uruguaia com seu mais famoso jogador, Obdúlio Varela, foi massacrada por 3 x 0, gols marcados por Marinho aos 38 e aos 75 minutos, e de Orlando, há um minuto do final, convertendo um penalti sofrido por Marinho, em jogada violenta do uruguaio Davoine. Nosso time atuou com: Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Telê, Orlando ( depois Vilalobos ), Marinho, Didi e Robson.
Fomos enfrentar a equipe do Áustria ( 23 de julho ), que tinha ficado em segundo lugar na chave paulista e veio ao Rio de Janeiro, para o jogo com o tricolor que era dirigido por Zezé Moreira. Mais um jogo difícil e o resultado foi uma vitória magra, por 1 x 0, gol de Didi, cobrando falta aos 73 minutos. Formamos com: Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Telê ( depois Robson ), Orlando ( depois Simões ), Marinho, Didi e Robson ( depois Quincas ).
Em novo jogo contra o Áustria de Viena ( 27 de julho ) outra grande apresentação, acontecia uma goleada tricolor, 5 x 2. Nesta partida o grande Castilho sofria seu primeiro gol no torneio. Telê abriu a contagem aos 7. O Áustria empatou aos 10 e, aos 21, desempatou. A virada tricolor começou com um gol de Orlando que empatou logo em seguida e, aos 40, virou o jogo para 3 x 2. Quincas ainda marcou aos 53 e novamente Orlando, aos 77 minutos sacramentava a goleada. O Flu entrou em campo com: Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Telê, Didi ( depois Robson ), Marinho ( depois Simões ), Orlando e Quincas.
Partíamos para a grande final contra o outro brasileiro, o Corinthians.
Na primeira partida (30 de julho), nosso tricolor venceu por 2 x 0, gols de Orlando de cabeça e Marinho. Na partida decisiva houve empate em 2 x 2 ( 2 de agosto ), e que dava o título ao Fluminense Football Club. Didi inaugurou o placar aos 10 e Jackson, pelo Corinthians empatou aos 57 minutos. Coube a Marinho o desempate aos 65 e quando os tricolores já comemoravam o título, faltando um minuto para o término da partida, Sousa empatou para a equipe mosqueteira.
Com o empate nos sagrávamos Campeões invictos da II Copa Rio.
O Fluminense já encaminhou a FIFA extensa documentação sobre a II Copa Rio, solicitando o reconhecimento pela entidade.
Torcida exaltando título mundial de 1952 |
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