A frente da Comissão Especial para Articular Ações de Desenvolvimento Econômico e Social da Baixada Litorânea, tivemos a oportunidade de realizar no dia 26 de abril uma audiência pública no Palácio Tiradentes para ouvir os representantes da Concessionária, Agência Reguladora de Transportes e Departamento de Estradas e Rodagens sobre o assunto. O diretor-presidente da CCR Via Lagos, Dr. Márcio Roberto, alegou que no contrato de concessão existe uma cláusula que só prevê a obra da mureta central quando a rodovia atingir o fluxo médio de 20 mil veículos/dia. Logo, preparamos um dossiê com informações e fotos de vários acidentes ocasionados pela falta da divisória na pista e levamos todo o material para Brasília, onde estivemos com o Ministro dos Transportes e com o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Cobramos a revisão no contrato da concessionária, principalmente pelo fato da empresa estar colocando em risco milhares de vidas humanas. O diretor-
geral da Agência Nacional, Dr. Bernardo Figueiredo, se prontificou em estudar o caso e encaminhou os documentos para uma comissão da agência.Na semana passada, o Conselho Diretor da Agetransp determinou várias mudanças durante a sessão regulatória. Além da redução do pedágio nos dias úteis, já que temos vários trabalhadores da nossa região que se deslocam para a capital e cidades vizinhas, as solicitações que fizemos em relação à colocação de divisórias, ao alargamento dos acostamentos e acessos às comunidades serão atendidas. Uma coisa é certa, a cláusula de um contrato não pode valer mais que uma vida.
É mesmo? Que bom! Tratando de ano politico essa obra terá vários padrinhos dizendo que são responsaveis pelo feito. Faltou dizer ai no artigo que a obra foi acordada entre o GRUPO CCR, DER e pela AGETRANSP em adição a mais 15 anos de concessão. Serão 120 milhões em obras de segurança e pavimentação entre outras melhorias. Fica aqui meus parabéns a concessionária e aos VERDADEIROS responsaveis pelo feito. Simone Oliveira
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